Notícias

(Clica para saberes mais)

O movimento cívico de defesa da preservação e correcta musealização das ruínas arqueológicas conservadas no Claustro da Sé de Lisboa decorre desde o final de Setembro de 2020. Estão em causa: o monumental edifício islâmico integrável no complexo da mesquita aljama de al-Ushbuna; as canalizações e outras estruturas, igualmente monumentais, de época...

Logo que, no verão de 2021, através da ONG estremocense CIDADE - Cidadãos pela Defesa do Património de Estremoz, tomaram conhecimento das obras em curso na Casa do Alcaide-Mor, na Cidadela de Estremoz, a APCA (Casas Antigas), a APAC (Amigos dos Castelos), juntamente com o CIDADE, solicitaram à DRC Alentejo e à DGPC que fosse ordenada a suspensão...

A Direção-Geral do Território, a Direção-Geral do Património Cultural, a Ordem dos Arquitetos e a Associação Portuguesa dos Arquitetos Paisagistas convidam-no a participar na quarta sessão do Fórum Arquitetura e Paisagem [+ qualidade 2030], que irá decorrer no dia 23 de setembro, sob o tema ´Que paisagens urbanas para responder aos novos...

A reunião, a realizar sábado, 11 de setembro, das 14:30H às 17:30H, terá lugar de forma mista: presencialmente e online. A sessão presencial terá lugar no Convento das Maltezas, em Estremoz, instalações do Centro de Ciência Viva de Estremoz, polo da Universidade de Évora.

Duas das ações das ONG do Património estiveram ontem 27/04/2021 em destaque no "Jornal das 8" da TVI: a promovida por três associações, APCA, APRUPP e GECoRPA contra a construção de um edifício dissonante na Praça das Flores e a promovida pela APPA contra a construção do Museu Judaico no Largo de S. Miguel, em Alfama. Ambas as ações...

O ICOMOS publicou uma atualização dos seus Princípios de Qualidade para intervenções financiadas pela UE com potencial impacto no Património Cultural Construído. A publicação propõe 40 recomendações principais, bem como um conjunto de critérios de seleção para avaliar a qualidade dos projetos com potencial impacto sobre o património cultural.

A Quinta do Braamcamp, uma antiga propriedade senhorial de inegáveis atributos paisagísticos, culturais e ambientais, foi adquirida em 2016 pela Câmara Municipal do Barreiro com a finalidade de a manter como espaço público. Contrariando tal opção, o actual executivo camarário decidiu promover a venda da propriedade.